sábado, outubro 29, 2005

A Arquidiocese de Luanda está de luto

O Secretariado de Pastoral da CEAST leva ao conhecimento dos Senhores Bispos da CEAST, dos Sacerdotes de Angola e de todos os homens de boa vontade, sejam de perto sejam de longe, que:

Faleceu na noite de ontem, Sexta-feira, 28 de Outubro de 2005 o Reverendíssimo Padre Angelino Gaspar Nanga, vítima de uma paragem cardiovascular.
Pe. Angelino Gaspar Nanga era filho de Manzambi e de Zinga, nascido aos 30 de Abril de 1932 em Tomboco (Provícia do Zaire). Fez os estudos eclesiásticos nos seminários de Cabinda, Bangalas (Malanje) e Luanda. Ordenado Sacerdote aos 28 de Junho de 1964, foi nomeado Vigário cooperador da Missão de Cabinda e mais tarde superior da Missão de Likula-Zenza; em Outubro de 1974 frequentou um Curso de Pastoral em Brugge-Bélgica e em Janeiro de 1976, nomeado Secretário Geral da Arquidiocese de Luanda e Encarregado da Paróquia de Santa Ana de Luanda; em 1977 é pároco de Nossa Senhora dos Remédios (então Sé de Luanda) e de Nossa Senhora da Nazaré, acumulando com as funções de Delegado do Arcebispado e da CEAST junto dos Organismos Oficiais e de Assistente eclesiástico do Abrigo dos Pequeninos em Luanda; em 1978 foi nomeado pároco de Nossa Senhora do Cabo.
Seguiu para Roma em 1988 para um aggiornamento e de regresso foi nomeado Secretário da Câmara Eclesiástica e Encarregado das Relações públicas da Arquidiocese, funções assumidas até 1988, quando por razões de Saúde foi indicado para Confessor até a data da sua morte.
Paz à sua alma.

Pe. Pedro Tchombela
Pastoral - CEAST

domingo, outubro 23, 2005

Dom Almeida Kanda foi Ordenado hoje no Uíje

Dom Almeida Kanda foi Ordenado Bispo hoje na Cidade do Uíje. Uma grande Delegação de Bispos, Presbíteros, Diáconos, Religiosos, Religiosas e leigos saiu de Luanda uns em caravanas de carros e outros em aviões para Uíje a fim de participar na Celebração da Sagração do novo Bispo de Ndalatando nomeado por Bento XVI aos 23 de Julho passado.
A Eucaristia foi celebrada no Estádio do Futebol Club do Uíje. Iniciou pelas 11 horas e foi presidida por Dom Ângelo Becciu que, naturalmente, foi o Bispo Sagrante (principal) com os co-sagrantes, Dom Francisco da Mata Mourisca, Bispo do Uíje e Dom Filomeno Vieira Dias, Bispo de Cabinda. Com eles, concelebraram 12 Bispos, Dom Óscar Braga, Dom José Nambi, Dom Serafim Shingo ya Hombo, Dom Pedro Luís Scarpa, Dom Mário Lukunde, Dom Pedro Luís António, Dom Zacarias Kamwenho, Dom Eugénio Dal Corso, Dom Benedito Roberto, Dom Fernando Kevanu, Dom Luís Maria, Dom Anastácio Kahango e quase uma centena de sacerdotes de diversas dioceses.
Para as suas armas de fé, Dom Almeida Kanda escolheu um escudo com um ramo de café e enxada que assentam sobre um báculo. O fundo do escudo é azul.
Em dourado: “sirvamos o Senhor com rectidão e fidelidade”.
O ramo de café e a enxada sugerem a origem camponesa de Dom Almeida Kanda. Por outro lado, faz parte do simbolismo de Serviço.
O báculo é o múnus de pastor que cuida de todo o rebanho. E a divida a preto: “sirvamos o Senhor com rectidão e fidelidade”, em fundo dourado, foi inspirado em Jos. 24, 14ss.
Dom Kanda toma posse dia 20 de Novembro deste ano.

Pe. Pedro Gabriel Tchombela
ptchombela@hotmail.com
Director do Secretariado Nacional de Pastoral da CEAST
e Coordenador do Secretariado da CEAST

quinta-feira, outubro 20, 2005

A Diocese de Benguela está de luto

Faleceu ontem no Cubal um sacerdote secular da Diocese de Benguela e foi a enterrar hoje.

A noticia foi tornada pública ontem mesmo dia 19 de Outubro de 2005. Padre Lúcio Vitórino Nguendelamba faleceu no Hospital do Cubal. O presbítero fez entrada naquela unidade hospitalar há 4 dias, até ontem, apresentando um estado de saúde grave. Pensa-se que tenha sido malária aguda que afetara um dos órgãos vitais. O Bispo esteve nas exéquias hoje, na Ganda, paróquia S. João Baptista, onde trabalhava. Padre Lúcio Vitorino Nguendelamba é filho de Vitórino Domingos e de Julieta Ngundo, natural do Huambo, nasceu dia 19 de setembro 1956. Ordenou-se padre em Solwezi, Lusaka -Zambia aos 12 de Agosto de 1984. Esteve na Diocese de Benguela desde 1 de Maio de 2003. Na Diocese era vigário Paroquial da Ganda. Lúcio era de estilo muito silencioso e amigo. Na Diocese trabalhava também na Caritas Diocesana, assessorando projectos ligados ao HIV-SIDA, com grande facilidade de comunicação em Inglês. Mais noticas, consulte o www.benguela.blogspot.com

Tchombela
CEAST - pastoral

domingo, outubro 16, 2005

Dom Mário Lukunde foi empossado hoje em Menongue

O redactor do blogspot da Diocese de Benguela comentou assim o facto:


Menongue abre uma nova página como Igreja particular.
A Diocese de Menongue começou uma nova história, Dom Mário Lucunde foi empossado. O padre Domingos Kasanga Chanceler da Cúria apresentou a acta que no fim da leitura foi assinada pelos presentes. Dom Zacarias Kawenho e Dom Queiros testemunharam o acto na pesença de outros cinco bispos. O Clero local falou na voz do padre Julião, vigário geral da diocese apresentando boas vidas e não deixou de lembrar que a diocese era pontecialmente viva com capacidade de poder crescer muito mais. A missa da posse do novo bispo decorreu no largo da feira, na cidade capital de Menongue. O Bispo saudou os fiéis em Nganguela alertando que vem ao trabalho com a missão de paz e reconciliação. Lágrimas e danças fizeram o cénário e a imprensa não perdeu a notícia. Dom Mário Lukunde é o 3º Bispo de Menongue, diocese fundada em 1975. A região foi envagelizada pelos Missionários Espiritanos que depois deixaram as missões para os Missionários Redentoristas.

fim de citação.
veja: www.benguela.blogspot.com

Estiveram presentes os Bispos de Bié, Dom José Nambi, o de Lubango, Dom Zacarias Kamwenho, o de Benguela, Óscar Braga, o de Mbanza Kongo, Serafim Shingo ya Hombo, o Emérito do Bié, Pedro Luís António e o Próprio Dom José de Queirós Alves que cessava como Administrador Apostólico.
Estiveram também o Governador de Menongue, o Presidente do Tribunaal de Contas, Dr. Julião António; Deputados... e duas delegações, de Luanda e de Benguela em número de 110 pessoas. Acompanharam o acto em Menongue, rejubilando com os fiéis daquela diocese irmã.

Pe. Pedro Tchombela
CEAST

quinta-feira, outubro 13, 2005

Resposta da CEAST à reacção do Pe. Jorge Congo

Ao comunicado da CEAST do dia 10.10.2005 sobre o problema da crise da Igreja na Diocese de Cabinda (ver abaixo) cuja responsabilidade imputou aos padres do enclave, o Pe. Jorge Casimiro Congo reagiu com pronunciamentos cujo teor é a desfavor da CEAST. Traremos para esta página o texto tão logo que o tenhamos em mãos. E a propósito desses pronunciamentos, o Gabinete de Imprensa da CEAST respondeu esta tarde com o seguinte comunicado:


C O M U N I C A D O

O Reverendo Padre Casimiro Congo, de Cabinda, prestou ontem declarações a uma estação de rádio local, para dizer a verdade, pouco abonatórias.

Conhecendo a pessoa, não é de nos admirarmos e poderíamos até ignorá-lo, mas por amor da verdade impõe-se alguma precisão.

Causa mágoa antes de tudo que um sacerdote possa falar em termos tão pouco respeitosos dos seus Bispos e que deturpe a verdade dos factos, transformando as suas fantasias em acusações que atingem o limite da calúnia. Entre estas está a afirmação de que a Igreja se tenha intrometido no processo judicial. A acusação é de tal gravidade que nunca esperávamos ouvir tal da boca de um padre.
Afirmar, portanto, que a CEAST é responsável pela suspensão das missas já que faltou o diálogo com os sacerdotes e o povo de Cabinda é deturpar totalmente a realidade e encontrar pretextos para justificar uma situação a todos os títulos insustentável e merecedora da condenação geral.
É do domínio público, o acolhimento que foi reservado a D. Damião Franklin, ao Senhor Núncio Apostólico, aos três Excelentíssimos Bispos, ao próprio Administrador Apostólico quando se deslocaram a Cabinda com propósitos eclesiais e de diálogo. Por outro lado, convém recordar ao Reverendo Padre como ele, com outros colegas, rejeitou o convite a se deslocar a Luanda para um encontro com o Núncio Apostólico. De igual modo, o Reverendo Padre Raúl Tati, então Vigário Geral, ignorou o convite do Presidente da CEAST para participar, no mês de Junho passado, na Assembleia da Conferência Episcopal convocada especialmente para discutir a situação da diocese de Cabinda. Os factos são estes e não deixam margem para dúvidas e espaço a desmentidos.
A CEAST foi e está sempre pronta ao diálogo. É necessário, todavia, que quem deseja dialogar aceite o mínimo das condições: boa vontade, acolhimento respeitoso e sinceridade.

Sobre as demais declarações do Reverendo Padre Congo o melhor é não nos determos porque se comentam por si mesmas e correríamos o risco de perder a própria dignidade, e cair no ridículo.

Intelligenti pauca


Gabinete de imprensa da CEAST aos 13 de Outubro de 05

terça-feira, outubro 11, 2005

Conclusões da Reunião Extraordinária da CEAST

C O M U N I C A D O

Os Bispos da Conferência Episcopal de Angola e S. Tomé, na sua solicitude colegial pela situação da Diocese de Cabinda, houveram por bem realizar uma reunião extraordinária para encontrar caminhos de solução e, a propósito, resolveram esclarecer alguns pontos atinentes, repondo a verdade dos acontecimentos.

1- A situação da Diocese de Cabinda

É com mágoa e apreensão que seguimos quanto está a ocorrer na Igreja de Cabinda.

a) A CEAST lamenta que certos órgãos da imprensa nacional e internacional se prestem a difundir notícias infundadas e muitas vezes visivelmente erradas sobre o assunto em questão.
b) A decisão dos padres de “suspenderem as missas paroquiais”, que tanto escândalo e prejuízo está a causar na vida dos fiéis, é da exclusiva responsabilidade dos mesmos padres. Repetidas vezes foram convidados pela autoridade competente a retomar o exercício do ministério para o qual receberam o sacerdócio.
c) A reabertura da igreja da Imaculada Conceição ocorrerá quando cessarem os motivos pelos quais o culto foi nela suspenso e se realizarem os devidos actos de reparação.
d) A eleição do novo Bispo de Cabinda, como a de qualquer outro Bispo, foi da exclusiva decisão e responsabilidade do Santo Padre, consequentemente é falsa e injuriosa a informação ou insinuação de que a Igreja teria cedido a pressões na designação do novo Bispo de Cabinda.
e) É completamente desprovida de fundamento canónico a informação segundo a qual um bispo que não tome posse dentro do período normalmente estabelecido, tenha caducada a sua nomeação episcopal. O prazo canonicamente estabelecido pode ser dispensado ou alterado pelo Santo Padre, o que aconteceu.
f) Em nenhuma circunstância o Senhor Núncio Apostólico se deslocou a Cabinda acompanhado de um forte dispositivo de segurança.
g) Declaramos que é inverídica e tendenciosa a notícia posta a circular de que o Núncio Apostólico teria sido exonerado do seu cargo.
h) Esclarecemos que o padre João de Brito Monteiro Mayamba, pároco de Ncuto, não foi suspenso do exercício do ministério sacerdotal, mas apenas interdito de pregar fora da sua paróquia.
i) Não corresponde à verdade que todos os padres estejam proibidos de sair de Angola. Segundo nos consta, somente estão abrangidos por esta medida judiciária quem tenha problemas com a justiça.
j) Os Bispos da CEAST renovam a sua total solidariedade para com o Senhor Dom Eugénio Dal Corso, Administrador Apostólico de Cabinda.
k) Finalmente, convidamos todo Povo de Deus a elevar preces connosco ao Pai celeste para que ilumine as mentes, mova os corações e reconstitua a comunhão eclesial nesta porção da Igreja de Deus da Conferência Episcopal de Angola e S. Tomé.


2- Celebração dos 30 anos da independência


Foi também objecto de reflexão dos Bispos a celebração do próximo 30º Aniversário da Independência de Angola. Ficou estabelecido que haverá um Acto Nacional Celebrativo com a presença de todos Bispos dia 13 de Novembro, em Mbanza Congo, que foi a sede da primeira Diocese de Angola.
A nível diocesano cada Bispo programará a respectiva celebração

Que a Virgem Santa Maria, Mãe de Angola e Rainha das missões interceda por nós e nos alcance as graças que imploramos.

Luanda, 10 de Outubro de 2005

Os Bispos Católicos de Angola

segunda-feira, outubro 10, 2005

O Bispo de Menongue foi Sagrado Ontem

Tal como se programara, Dom Mário Lukunde foi Sagrado ontem na Cidade Episcopal de Benguela. A festa foi vivida por quase toda a Angola e pelos países amigos de Benguela e Menongue, pelas orações e movimentações de pessoas para Benguela.
Uma delegação de 27 pessoas, entre Sacerdotes, Religiosas, leigos e membros do governo, vindas de Menongue chegou a Benguela no Sábado para participar na Celebração da Sagração do seu Bispo; outras personalidades colectivas e individuais, por diversos meios de transporte, partiram do Huambo, Bié, Luanda, Sumbe, etc, e acorreram a Benguela para ver, rezar e agradecer a Deus. O irmão do Bispo ordenado, Pe. Jorge Tchingi, veio dos E.U.A onde está a trabalhar numa Paróquia; Outros Padres como João Bento e Abraão Kasisa (tb do clero secular de Benguela e a trabalhar em Pt) vieram de Portugal, para citar os de mais longe.
Fizeram-se presentes 16 bispos da CEAST.
E foi o Bispo Sagrante, Dom Óscar Lino Lopes Fernandes Braga, Bispo de Benguela; e Consagrantes, Dom Ângelo Becciu, Núncio Apostólico e Dom Zacarias Kamwenho, Arcebispo do Lubango e, portanto, Metropolita da região em que pertence a Diocese de Menongue.
Seguindo o prescrito no Pontifical Romano, dois sacerdotes, Abraão Kasisa e Pedro Gabriel Tchombela, ladearam o Bispo eleito e, depois da chamada, o conduziram ao altar para a Sagração.

Esteve mais de uma centena de Sacerdotes. Um colorido de vestes das diversas congregações religiosas se viu. E uma enchente do laicado e até de diversos membros de confissões religiosas várias se fez também presente.



o www.benguela.blogspot.com antecipou assim o acontecimento:

Ordenação de Bispo anima a comunidade em Benguela
A ordenação episcopal de Dom Mário Lucunde, Bispo eleito de Menongue contece na Paroquia de Nossa Senhora de Navegantes, na capelinha, as 9:30 do dia 9 de Outubro de 2005, Domingo. Mais de 100 personalidades: Arcebispos, Bispos, Deputados, representações diplomáticas, membros do governo, pessoas individuais e uma delegação da Diocese de Menongue são esperados em Benguela. As comunidades católicas em Benguela, Lobito, Baia – Farta, Dombe Grande e Catumbela não celebram missa para participarem do evento. A nomeação de Dom Mário foi tornada pública no dia 3 de Agosto às 11h, hora de Angola. Dom Mário é o segundo nomeado pelo Papa Bento XVI em Angola, depois de Dom Kanda para Ndalatando. Segundo a Tradição, na fé da Igreja, e o ritual da Ordenação dos Bispo, a sucessão apostólica é conferida pela ordenação. A disposição ritual confere a três Bispos esta prerrogativa. Assim na sua ordenação, Dom Mário Lukunde escolheu três nomes: Bispo Sagrante: Dom Óscar Braga – Bispo de Benguela; Bispos consagrantes: Dom Ângelo Becciu, Núncio Apostólico de Angola e S. Tomé, em representação do Papa Bento XVI e Dom Zacarias Kamwenho, Arcebispo do Lubango, titular da Província Eclesiástica da região da Diocese de Menongue. Armas de fé: Os Bispos quando são eleitos apresentam-se publicamente com armas de fé que constituirão a sua personalidade pastoral. O Bispo eleito de Menongue tem por armas: Na reconciliação, construir a paz, com o signo de pastor de ovelhas, uma bíblia e um cálice. A ideia apresenta subjacente o significado do nome de D. Lukunde (feijão-frade): “Lukunde lwayanda, kasanha vililo” (feijão frade trepado, destruidor de limites). Quando o feijão-frade cresce, trepa os cercos que geralmente servem de limites dos campos. É capaz de passar para outras propriedades e lá frutificar, de tal modo que desaparecem os limites que separam as herdades. Isto une os agricultores, destruindo todas as divisões que possam nascer de seus corações. Este nome traduz a figura do reconciliador. Uma verdadeira paz nasce da reconciliação dos desavindos. A cor preferencial do signo é azul que indica todo o trabalho pastoral, sob a protecção do manto de Nossa Senhora, Mãe de Jesus, Maria de Nazaré.
Vida e trajectória de Mário Lucunde: Dom Mário Lukunde é filho de Jorge Tchimungu e de Isabel Bimbi, nasceu dia 13 de Maio de 1957, em Chinhuñgu, Município de Caimbambo. Iniciou os estudos na Embala de Njanjala, em 1965, em 1966 passou para a Estação Missionária do Bambi e daí para a Missão Católica de Caimbambo, em 1967, tendo aí terminado a Instrução primária em 1970. Em 1971/72 fez o 1º Ano do ciclo preparatório no Cubal. Em 1972 ingressou no Seminário Menor da Caála (Quipeio) e terminou a caminhada de com a conclusão dos estudos teológicos em 1984, no Seminário Maior do Cristo Rei, Huambo. A 22 de Julho de 1984 foi Ordenado Diácono, por D. Oscar Braga. A 3 de Fevereiro de 1985 foi ordenado padre na Sé Catedral, por D. Óscar Braga. De 1985 a 1987 desempenhou as funções de Pároco da Sé Catedral. Em 1987 foi para o Seminário Maior de Cristo Rei – Huambo, para enquadrar a equipa formadora, onde desempenhou as funções de Prefeito de Disciplina. Em 1988 partiu para Roma estudar e em 1990 Licenciou-se em Filosofia, na Pontifícia Universidade Urbaniana. De 1990 a 1992, de novo, Pároco da Sé Catedral e professor de Filosofia no Seminário Maior do Bom Pastor. Em 1992 partiu novamente para estudar em Roma, onde em 1994 se doutorou em Filosofia. Em 1995 foi nomeado Reitor do novo Seminário Maior do Bom Pastor, secção de Teologia e professor dos dois Seminários de Filosofia e teologia, até ao momento em que foi nomeado Bispo de Menongue. Também foi membro do Conselho Presbiteral e do colégio de Consultores. A tomada de posse na nova diocese está marcada para o dia 16 de Outubro, em Menongue- Kwando Kubangu, na presença do actual Administrador Apostólico de Menongue, Dom José Alves de Queirós, o Bispo de Benguela e o Arcebispo da Província Eclesiástica, Dom Zacarias Kawenho.

Fim do blogspot de benguela

E a tomada de posse foi programada para o Domingo a seguir, 16 de Outubro.

Pelo responsável da página:
Pe. Pedro Gabriel Tchombela
Secretário da CEAST pelos Assuntos de Pastoral e
Coordenador do Secretariado da CEAST