O Papa Bento XVI solidariza-se com as vítimas das chuvas de Luanda

O Papa Bento XVI solidatizou-se ontem com as vítimas das chuvas de Luanda. A notícia que já se encontra no site www.zenit.org foi tornada pública ontem, 29.01.2007, pelo Núncio Apostólico, Angelo Becciu, através da Rádio Ecclesia, Emissora Católica de Angola. Seguem o telegrama e o artigo da agência noticiosa zenit, o mundo visto a partir de Roma:
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EXCMO
REVMO MONSENHOR ANGELO BECCIU
NÚNCIO APOSTÓLICO EM ANGOLA
LUANDA

SUMO PONTÍFICE ACOMPANHA CONSTERNADO O DRAMA DAS POPULAÇÕES ANGOLANAS ATINGIDAS POR CHUVAS TORRENCIAIS QUE PROVOCARAM LUTOS, DEVASTAÇÕES E GRAVES PREJUÍZOS E DESEJA CERTIFICÁ-LAS DA SUA SOLICITUDE RECOMENDANDO VÍTIMAS À MISERICÓRDIA DE DEUS E SUPLICANDO CONFORTO E APOIO PARA SUAS FAMÍLIAS E QUANTOS PERDERAM SEUS BENS. SOBRE TODOS PROVADOS POR ESTE DRAMA SEM ESQUECER PESSOAS QUE PARTICIPAM NA INGENTE OBRA DE SOCORRO E RESTAURAÇÃO, SUA SANTIDADE BENTO XVI IMPLORA AS MAIORES BÊNÇÃOS DIVINAS.

CARDEAL TARCÍSIO BERTONE
SECRETÁRIO DE ESTADO DE SUA SANTIDADE

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Código: ZP07012908
Data de publicação: 2007-01-29
Dor do Papa pelas vítimas das inundações em Angola
CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 29 de janeiro de 2007 (ZENIT.org).- Bento XVI expressou em um telegrama seus pêsames pelas vítimas das recentes inundações em Angola. Na mensagem, enviada através do secretário de Estado, cardeal Tarcisio Bertone S.D.B., ao núncio apostólico no país africano, o arcebispo Angelo Becciu, constata-se que o Papa «acompanha turbado o drama das populações angolanas, golpeadas por chuvas torrenciais que provocaram luto, devastação e graves danos». O pontífice assegura «sua proximidade» dessas pessoas e encomenda «as vítimas à misericórdia de Deus», pedindo o consolo e o apoio para suas famílias e para quem perdeu seus bens. O bispo de Roma conclui implorando «as maiores bênçãos divinas» «sobre todos os que foram afetados por esse drama, sem esquecer das pessoas que participam nas ingentes operações de auxílio e reconstrução». As inundações dos dias passados provocaram mais de setenta mortos, ainda que seja difícil calcular o número das vítimas, sobretudo fora da capital, Luanda. Centenas de casas ficaram destruídas e milhares de pessoas perderam seu teto. O governo angolano declarou o estado de emergência e destinou fundos de dez milhões de dólares para auxiliar os danificados nos próximos meses.
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Pelo Secretariado de Pastoral
CEAST